Olá pessoal!
Primeira vez que faço parte de um blog como esse e espero me sair bem, tomara que vocês gostem do que vou trazer. Bom, primeiro quero deixar claro que o que estará aqui é um “Ctrl + V” de um livro bem bacana que descobri sobre algumas curiosidades sobre o Mundo de Harry Potter criado pela nossa querida J.K. Rowling [ ou Jô ], mas só vou revelar o título do livro quando terminar todas. XD
Hoje vou falar porque Sirius Black vira um cachorro negro e sobre as lendas que rodeiam o apelido Padfoot ou Almofadinhas, na tradução brasileira.
“Sirius Black, padrinho de Harry, é um fugitivo do Ministério da Magia, que acredita, erroneamente, que ele é um Comensal da Morte. Ele só conseguiu escapar de Azkaban porque é um animago. Transformou-se em cachorro, se esgueirou entre as barras da cela e fugiu nadando.” – breve resumo sobre quem é o Sirius.
“A forma de cachorro negro combina perfeitamente com o padrinho de Harry. Sirius é o nome de uma estrela, assim chamada por ser a mais brilhante de todas - a palavra grega seirios quer dizer “incandescente”. Essa estrela também é conhecida como Cão, por ser parte da constelação do Cão Maior.
Sirius, a estrela, tem grande significado para o mundo mágico. Ela é o símbolo da deusa Ísis, uma das mais importantes na religião e filosofia do antigo Egito, onde se originou a maior parte da magia.
Os egípcios usavam Sirius para marcar o calendário, porque seu movimento está ligado às estações do ano. No primeiro dia do verão, ela nasce um pouco antes do Sol. Este era o dia do ano novo no antigo Egito. Sirius também prenunciava a enchente anual do Nilo, que tinha importância vital para a fertilidade dos campos de plantação. Em alguns países, os dias de verão - longos e quentes - ainda são chamados “dias de cão” porque Sirius marca sua chegada.
Para os egípcios, Sirius não era apenas significativa para a vida na Terra. Como conta um egiptólogo, Sirius era “a casa das almas que se vão”. A estrela era tão importante que templos eram erguidos de forma a estarem alinhados com sua órbita através do céu. Um arqueólogo verificou que os maiores túneis ou respiradouros da Grande Pirâmide deixam entrever estrelas durante o dia, e a parte do céu visível é justamente onde Sirius aparece. Outro estudioso afirmou que “essas aberturas eram caminhos para a alma””.
“Não é só o nome que mostra como o cachorro negro é o animago apropriado para Sirius Black. Cães negros mágicos aparecem misteriosamente em toda a Europa e América do Norte. Vários foram descobertos na Grã-Bretanha, onde são conhecidos por nomes como Black Shuck, Old Shuck, Shucky Dog, Shung Monster e Shag Dog. Todos esses nomes possuem em comum o fato de derivarem da palavra anglo-saxônia scucca, que quer dizer “demônio”. Os habitantes de Staffordshire, na Inglaterra, deram a esse cão mágico o mesmo nome que Sirius adota: Padfoot, transformado em Almofadinha na tradução brasileira.
Não se sabe a origem de Snuffles, nome pelo qual Sirius pede para ser chamado por Harry em conversações casuais com Rony e Hermione. Talvez ele imagine que seja um nome inocente, incapaz de atrair a atenção dos bisbilhoteiros.
Há quem acredite que esses cachorros protegem os pátios das igrejas ou as estradas. Outros dizem que eles perambulam a esmo durante a noite. Testemunhas oculares afirmam que eles aparecem de repente, muitas vezes ao lado de um viajante solitário. Eles costumam ser maiores do que os cães normais. E podem desaparecer em um segundo ou ir sumindo aos poucos. Ocasionalmente, aparecem sem a cabeça. Seus olhos quase sempre são descritos como enormes e faiscantes. Surpreendentemente, costumam ser silenciosos.
Em tempos passados, alguns estudiosos achavam que o cão negro era a forma preferida pelo diabo. Mesmo entre pessoas menos impressionáveis, é comum que os cães negros despertem pavor. Muitos o consideram como um presságio de morte. E é precisamente isso o que a professora Trelawney diz a Harry a respeito de seus primeiros encontros com Sirius. Ela se refere ao cachorro negro como o Sinistro, outro nome muito usado.
Os relatos de testemunhas oculares remontam a muitos séculos atrás. Uma impressionante história de 1577 descreve a chegada de um cachorro negro a uma igreja: “Ali chegou, em sua mais terrível forma, um cachorro negro, juntamente com lampejos de fogo tão apavorantes que muitas pessoas acharam que era chegado o dia do Juízo Final. Esse cachorro - ou o diabo em tal disfarce - correu toda a extensão da igreja com grande rapidez e incrível velocidade, passou entre duas pessoas enquanto elas se ajoelhavam e arrancou o pescoço das duas ao mesmo tempo.”
Talvez este tenha sido um incidente horrível. Mas nem todas as aparições são tão apavorantes. Em relatos mais recentes, o cachorro negro parece menos malévolo. De acordo com um estudioso, “há mais evidências de que os cachorros negros são amigáveis - ou pelo menos de que não são agressivos - do que o contrário. Os cachorros quase sempre são úteis para o homem””.
Amém,
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